Ainda por cima, o coitado do Manuel Pinho, de quem se lhe reconhecem méritos de comunicação superlativos. Ora atentem à peça:
É injusto. O homem defende a indústria nacional quando diz que Rangel devia comer para Maizena (e há lá coisa mais portuguesa que a Maizena), usa os nossos sálarios miseráveis em nosso favor (nem que seja para instalarem postos de trabalho com mais salários miseráveis), contribui para a riqueza nacional com as suas multas de excesso de velocidade, ensina o povo a falar inglês (quem não se lembra do "Allgarve"), anima as hostes com o fim da crise (ainda que a mesma ainda estivesse a começar) e galvaniza os industriais ("esta gente votava 10 vezes em mim").
Manel, volta, estás perdoado...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Toca a mandar bitaites! Mas com higiene...