terça-feira, 2 de junho de 2009

Um momento histórico

E pronto. Está feito. Não há volta atrás. Os GAIJUS agora têm um blog. Escondam as vossas filhas, vigiem as vossas mulheres e protejam as vossas pipas. Estamos on-line!

"Sócras", emigra!

Queridíssimo "Reitas" da UTAD, tenha medo, tenha muito medo (Muhahahahaha)!!!

Senhoras da secretaria, VOLTÁAAMOOOS!

Como não podia deixar de ser, e em jeito de "toma lá que é cultura", deixámo-vos com o historial deste mítico grupo académico.

HISTORIAL

Reza a lenda que os GAIJUS, falange imponente do Espírito Académico Transmontano e Alto Duriense, nasceram numa já mítica noite de Junho de 2002, tendo por função a apresentação do I Festa Ibérica – Festival Internacional de Tunas de Trás-os-Montes e Alto Douro. Logo de seguida surgiu um dedicado clube de fãs encabeçado pelos próprios, com o objectivo de vangloriar os enormes feitos destes heróis da Academia, que em tanto contribuem para o elevar do nível cultural da UTAD, tomando como lemas:
  • “Antes bebê-lo que vertê-lo.”
  • “Ovelha que bale, bocado que perde”
  • “As que não se derem na Terra, apanham-se depois no Céu!”
  • “Todas as mulheres são belas, com a excepção de todas as feias.”
  • “A mulher vizinha é sempre mais barata que a minha.”
  • “Dá que não leves.”
  • “Salta-lhe antes, pergunta-lhe o nome depois!”

ou seja, “Gaudeamus Igitur Iuvenes dum Sumus” !!!

Dizem os entendidos, que os GAIJUS, nobres defensores da arte de bem Tunantear, são na sua maioria (e há quem diga que na totalidade) constituídos por elementos da TransmonTuna, havendo no entanto fontes que indicam ser a sua verdadeira composição moléculas orgânicas baseadas em Carbono bem como pelo menos cerca de 70% de água (valor este causador de discórdia, dado se aproximar perigosamente da quantidade de álcool seguramente presente).

Conhecidos por serem o único grupo de jograis com o seu próprio festival (com tunas a concurso nos seus intervalos para rehidratação), consta do longo historial dos GAIJUS uma extensa lista de actividades de cariz extracurricular – sem nunca descurar a vertente pedagógica – sendo no entanto de lastimar que todos os registos se tenham perdido na grande inundação (resultante da última vez que um deles meteu água) e nas alcoolizadas memórias dos seus possantes e garbosos membros integrantes (salvo seja).

Foi possível, contudo, extrair dos anais (custou, mas valeu a pena!) da história as seguintes performances do seu HISTORIAL:

  • I, II, III, IV,V, VI, VII e VIII “Festa Ibérica” – Festival Ibérico de Tunas Universitárias de Trás-os-Montes e Alto Douro (desde 2002)
  • II CITU – “Terras de Cante” – Certame Internacional de Tunas Universitárias – Beja (2004)
  • I Encontro de Tunas Académicas de Arouca (2005) (local...adivinharam, foi em Arouca!)
  • II Encontro de Tunas Académicas de Arouca (2006)
  • “FITUBI 2006” – Festival Internacional de Tunas da Beira Interior

E ainda nos importantes eventos:

  • “I TINTOL” (sempre primeiro) – Temível INgestão de Tinto Ós Litros – Café Pioledo
  • “II TUSAS” (quando dá para a II) – Tertúlias Universitárias Sensualmente Animadas por “Showgirls” – Casas da especialidade
  • “XXIII BESAINAS” (e as seguintes) – Bárias E Salutares Actividades Inevitavelmente Nutridas, Alcoolizadas e Socializantes – Casa de quem calhar
  • “IV DEGREDO” (ou terá sido “DEGREDO no IV”?) – Danças Exóticas Geralmente Resultantes dos Exigentes Desígnios do Ólcool - Discoteca LOOKS

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